sexta-feira, 16 de março de 2012

Morro de São Paulo - Ba

Morro de São Paulo reúne algumas das mais belas paisagens da Bahia. Sabe aqueles lugares especiaisque um belo dia a gente encontra? Praias semi-desertas, coqueirais a beira mar, águas cristalinas e areia branquinha. Esta combinação da natureza encanta os turistas e tornou Morro de São Paulo um dos destinos mais conhecidos e procurados por turistas do mundo todo. A ilha conta com uma excelente infra-estrutura para receber os turistas e há aproximadamente 200 estabelecimentos de meios de hospedagem entre pousadas e hotéis em Morro de São Paulo.

Porto Seguro - Ba

Porto Seguro é um município situado no extremo sul da Bahia, no Brasil. 
Divide com Santa Cruz Cabrália a primazia de ser o local de chegada dos 
portugueses ao Brasil.
O município foi fundado em 1534. Possui cerca de 126 770 habitantes e está 
tombada em quase sua totalidade pelopatrimônio histórico, não sendo 
permitida a construção de prédios altos (com mais de dois andares). 
É cortado pelo rio Buranhém.

História

Porto Seguro localiza-se na região que foi, oficialmente, a primeira a ser 
descoberta pelos navegadores portugueses no atual território brasileiro. 
Em 21 de abril de 1500, o navegador Pedro Álvares Cabral avistou terra firme, 
após ter deixado a costa africana um mês antes. O lugar avistado foi o 
Monte Pascoal, 62 quilômetros ao sul de Porto Seguro. No dia seguinte,
os portugueses desembarcaram em terra firme pela primeira vez no atual 
território brasileiro. Em 24 de abril, a expedição ancorou em Porto Seguro. 
Em 1530, quando o comércio com as Índias Orientais enfraqueceu e 
Portugal passou a se interessar pela nova terra descoberta, veio dela tomar 
posse, terra que lhe cabia pelo Tratado de Tordesilhas. Atualmente, a cidade 
possui antigos monumentos históricos.


Economia

A cidade é, hoje, considerada um dos mais importantes pontos turísticos do 
Brasil, recebendo turistas oriundos do centro-sul do país e de países como 
Argentina, Portugal, Estados Unidos, Israel e França. 
O lugar conta também com uma ou duas dezenas de hotéis de luxo e centenas 
de hotéis e pousadas menores, mas de boa qualidade e ainda com um 
aeroporto internacional com capacidade para o pouso de aviões de porte 
semelhante ao dos Boeing 767 e Airbus A310.
Para além do turismo, outras atividades importantes são a agricultura 
(com destaque para o caju, o coco), o reflorestamento com eucalipto, a pecuária, 
o comércio e os serviços.m destaque para o caju, o coco), o reflorestamento 
com eucalipto, a pecuária, o comércio e os serviços.

Chapada Diamantina - Ba


  Antiga zona de garimpo de diamantes transformada em um dos principais destinos ecológicos do país, o Parque Nacional da Chapada Diamantina ocupa nada menos que 152 hectares de montanhas, vales, rios e cachoeiras bem no meio do Estado da Bahia. Por ali, Lençóis, a 427 quilômetros de Salvador, é de longe a cidade com melhor infra-estrutura, com pousadas e restaurantes transados. Mas é a porção mais ao sul do parque que guarda os melhores passeios e vale visitar vilas menores na região como Andaraí, Mucugê e Xique-Xique do Igatu, antigas cidades ricas por causa da exploração de ouro e diamante.
  Difícil elencar os melhores passeios da Chapada. O Morro do Pai Inácio, montanha com um dos visuais mais impressionantes do parque, é certamente um deles. Outro é a Cachoeira da Fumaça, queda d´água com 340 metros de altura (a segunda maior do Brasil) que, durante a época seca, nem chega a tocar o chão – a água evapora e é dissipada pela resistência do ar. Também imperdível, a Cachoeira do Sossego é acessível por uma trilha puxada de oito quilômetros. Para relaxar da caminhada, no caminho de volta dá para descer o tobogã natural do Ribeirão do Meio. Entre abril e agosto, no Poço Encantado (lagoa com águas azuis que fica dentro de uma gruta) os raios de luz que atingem a superfície se decompõem em sete cores e projetam um show aos visitantes.
Trilhas de vários dias pela mata são outro forte da Chapada Diamantina. Ao todo são 40 catalogadas. A do Vale do Pati, a mais conhecida de todas, tem cerca de 80 quilômetros e atravessa cenários impressionantes de montanha, altiplanos, riachos e cachoeiras. Claro que a mordomia é pouca: noites dormidas no chão e banhos só de água gelada, das cachoeiras. Também famosa, a Trilha da Cachoeira da Fumaça, travessia pela Serra do Veneno, dá um privilégio aos trekkers: ver primeiro a queda d´água de cima dos 340 metros e, ao final da aventura, lá embaixo, onde fica uma pequena lagoa formada por seus respingos.
  Vale lembrar que a época de chuvas da Chapada começa entre fevereiro e março e vai, mais ou menos, até outubro. Mas não desanime. O aguaceiro deixa as cachoeiras e rios muito mais fortes – e compensa a trilha enlameada. A história recente da Chapada Diamantina começou quando dois naturalistas alemães, Spix e Martius, descobriram o diamantífero no século 19. A notícia se espalhou e houve uma migração maciça de trabalhadores para a região. Lençóis, hoje com quatro mil habitantes, chegou a ser a terceira maior cidade da Bahia. A extração do diamante declinou e o turismo virou a principal atividade econômica.

Divirta-se
  A trilha pelo Vale do Pati, caminho de 80 quilômetros percorrido geralmente entre quatro e seis dias, é um dos passeios mais deslumbrantes da Chapada Diamantina. Ao longo da caminhada, os andarilhos atravessam o campo aberto dos Gerais do Vieira –viveiro natural de borboletas – sobem morros como o do Castelo e visitam diferentes cachoeiras. A dica para quem abraçar a aventura é garantir um tênis bom para a trilha e não esquecer de levar uma calça leve para a noite. O resto fica a cargo da natureza.
Duas grutas são também imperdíveis: a da Pratinha e a da Torrinha. Na primeira, dá para fazer flutuação. E na da Torrinha, onde guias se oferecem para dar explicações, o destaque fica para a formação e o colorido das rochas.
No Vale do Capão, quando a noite cai, a diversão fica na praça central da vila: boteco com cerveja gelada e petiscos locais. Nas caixas de som, forró, MPB e reggae.

                                                                                     Fonte:viagem.br.msn.com/chapada-diamantina-brasil

Lençois - Ba


Construída nos tempos áureos do garimpo na região, numa época de muita riqueza, Lençóis era conhecida como a Capital do Diamante. Tombada pelo Patrimônio Histórico Nacional desde 1973, a cidade preserva o casario colonial do final do século XIX. Com o término da mineração e a criação do Parque Nacional da Chapada Diamantina, o turismo tornou-se uma nova fonte de desenvolvimento para a região. Principal destino da Chapada Diamantina, Lençóis dispõe de infra-estrutura com capacidade para atender turistas de todas as partes do mundo. Possui aeroporto a 20 km da sede, dois mil leitos oficiais de variados tipos de hospedagem, agências e guias, culinária regional, nacional e internacional, internet e todos os sinais de celular.
De natureza exuberante, onde os extremos entre o bucólico e urbano se encontram em harmonia, Lençóis oferece várias opções de caminhadas curtas ao redor da cidade e longos trekkings pelo Parque Nacional da Chapada Diamantina.

Mucugê - Ba

 


Mucugê é o que podemos chamar de uma cidade privilegiada pela natureza. Situada a 900 metros de altura do nível do mar, na Chapada Diamantina, é rodeada por serras, grutas, rios e cachoeiras que podem servir para a prática de canoagem e outras modalidades de esporte aquático, com características semelhantes. Além da natureza, a cidade guarda um pouco da história, sempre tendo como pano de fundo o garimpo.
A região de Mucugê, que desde o início do século XIX era parcialmente ocupada por fazendeiros que mantinham criação de gado, foi a primeira a atrair os exploradores ávidos por novas jazidas de pedras preciosas.
Diz a história oficial que o primeiro diamante da região foi encontrado em 25 de junho de 1844 por Cristiano Pereira do Nascimento, afilhado de José Pereira do Padro, ou "Cazuza do Prado", um grande coronel da região.
A pedra teria sido acidentalmente achada no leito do riacho das Cumbucas enquanto Cristiano lavava as mãos.

Igatu - Ba

Foto: Açony Junior  

É uma vila toda construída em pedra, que viveu o apogeu e a decadência do garimpo, e foi apelidada de Machu Picchu baiana. Hoje, tombada como Patrimônio Nacional pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), parece uma cidade encantada, que foi cenário do filme Besouro (2009), do diretor João Daniel Tikhomiroff. O vilarejo tem atrativos especiais como a Galeria de Arte e Memória, um museu a céu aberto com utensílios do garimpo e dos escravos, e com exposições temporárias de artistas plásticos renomados. Um local ótimo para tomar café da manhã avistando as serras ao seu redor. Porém, não é apenas de tranquilidade que é feita a vila de Igatu. O povoado possui trilhas que seguem para diversas atrações naturais. Só ao seu redor, conta com quatro cachoeiras: a Califórnia, a dos Pombos, Córrego do Meio e Rosinha. Localizado no município de Andaraí, Igatu também é um dos destinos preferidos para quem curte praticar escalada em boulders.

sábado, 10 de dezembro de 2011

Andaraí - Ba


O principal rio que banha o município de Andaraí é o Paraguaçu, um dos raros cursos d’água permanentes no Nordeste.  A Gruta da Paixão, as praias do rio Paraguaçu, a Vila de Igatu, a Cachoeira do Ramalho, o Marimbus, a Lapa do Bode, as piscinas do Rio Coisa Boa, os poços da Donana e da Paraíba, as cachoeiras e poços do Rio Garapa estão entre os principais atrativos naturais do município que se somam ao Vale do Paty, no interior do Parque Nacional da Chapada Diamantina.
Se destaca pela arquitetura colonial de seus casarões, que abrigavam os barões do diamante na fase de esplendor, além das belezas naturais em sua volta. É tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional numa referência aos habitantes das grutas nos paredões de pedra em volta dos rios da região
A paisagem é acidentada, exuberante e montanhosa, com escarpas, vales, despenhadeiros e as serras da Chapada, do Roncador e do Ramalho, entre outras, que formam a cordilheira do Sincorá. Ligando vales e montanhas, antigas trilhas abertas por garimpeiros levam a incontáveis cachoeiras como a da Sibéria na trilha que interliga Andaraí a Mucugê, Três Barras, Bocório, Palmito, Ramalho, Roncador, Pombos e o Cachoeirão no Vale do Pati.